Um “Sci-Fi” da roça.
Com músicas que irão emocionar e trazer novos olhares para as cenas!
Como a inteligência artificial vai afetar a forma como nos organizamos enquanto sociedade?
Como a nossa família mudou e ainda vai mudar devido o tempo? E como isso afetará as nossas relações?
O filme se passa todo em Minas Gerais com vozes de crianças reais do local. Se isso já não bastasse temos personagens de várias etnias e raças.
Bacharel em Cinema de Animação e Artes Digitais pela UFMG (2015-2018). Filho de um motorista autônomo e uma professora, teve seu primeiro contato com o cinema de animação por meio da TV, como muitas crianças. Mais tarde, passou a ter acesso a festivais. A Mostra Udigrudi Mundial de Animação (MUMIA) foi um dos eventos que o marcou e para o qual veio a colaborar mais tarde. Se tornou um trabalhador do cinema e desde então dedica-se sua vida integralmente a isso.
“Eu defino o filme carinhosamente como SCI-FI da Roça. Queria pensar em uma Minas Gerais do futuro, algo que a gente não tem imageticamente definido. Isso representou um desafio, porque a ideia de futuro está sempre ligada a algo meio apocalíptico ou oriental, com aquele tanto de LED.”
Falar do Placa-mãe para mim é bem especial. Quando o Kiko me chamou para fazer o teste da Nadi, eu lembro direitinho da sensação que eu tive quando eu comecei a fazer a primeira linha do texto. Foi uma parada muito diferente, de sentir a verdade da personagem, eu logo me identifiquei muito. Eu também achei a história muito interessante e incrível. Eu logo me apaixonei por ela. Quando eu tava lá fazendo o teste, eu já não tinha dúvidas de que eu faria o personagem. Senti muito forte isso, a história me encantou e quando eu soube que eu tinha passado, veio uma sensação de "não acredito, vou fazer a Nadi mesmo, vou gravar meu primeiro longa-metragem de voz original” realizei um sonho, eu sou apaixonada por fazer voz para desenho. Para mim foi um presente. E mais ainda sendo Placa-mãe da forma que foi conduzida. O Igor sabia todas as cenas, o porque, as nuâncias de cada diálogo. O Igor propunha muita coisa quando estava dirigindo, e eu também me senti muito a vontade de criar coisas novas, eu tive essa liberdade de sugerir e criar juntos. Isso é muito bom para o ator quando está criando voz original, porque deixa nosso criativo muito vivo. Pra mim foi um processo lindo e especial, estou louca para ver no cinema. Tenho certeza que vai encantar muita gente, gravamos em 2019 e está cada dia mais atual. Tem questões ali que caberiam na nossa sociedade hoje. A briga com a Nadi e a reinvindicações dela são muito potentes, eu arrepio toda vez que lembro. Eu me senti muito conectada com a personagem nas gravações, eu me emocionei muito em vários momentos e foi uma atuação bem sincera. Quero ver logo essa estreia, porque vai ser incrível é um filme necessário, lindo de uma história incrível. Filme é doce e potente, as crianças estão lindas e os atores e atrizes estão lindos e o filme é necessário. Sou muita grata por fazer parte desse processo.
Ana Paula Schneider Voz Original da NadiUma das maiores alegrias da minha carreira foi ter sido convidado para fazer a produção executiva de Placa-Mãe. Desde que li o roteiro eu tinha certeza de duas coisas: que o filme ficaria pronto e que tocaria em assuntos pertinentes a sociedade atual. Minha expectativa se concretizou e hoje o filme é uma realidade. Seu objetivo além do entretenimento de qualidade para o público infanto-juvenil, é o de ajudar na reflexão de assuntos ainda conflituosos, como adoção de crianças, manipulação da mídia e tolerância. Considero um marco para a animação mineira, Placa-Mãe ser o primeiro longa feito no interior e um filme que ajudará a engrandecer o bom momento da animação brasileira contemporânea.
Savio Leite Produtor ExecutivoTrabalhar no Placa-mãe para mim foi a abertura de possibilidades que antes pareciam impossíveis. Meu sonho, tão distante de ganhar a vida com arte, tornou-se realidade, e além disso, ganhei grandes amigos no processo, os quais me ensinaram muito sobre cinema e ilustração, despertando em mim uma paixão incondicional pela animação e seus processos. Não é exagero dizer que o Placa-mãe é o filme da minha vida. Tenho um imenso orgulho de ter participado de um pedacinho dele. Talvez essa seja a primeira e maior lição que aprendi com o filme: o cinema é feito de pequenos pedacinhos de muitas pessoas. Suor, lágrimas e amor daqueles que realmente desejam fazer dar certo.
João Rafael Animador - DivinópolisTrabalhar foi uma experiência muito massa, eu me apaixonava a cada dia pelos personagens. Eu tinha características dos personagens, quando a gente fazia uma cena. O Placa-mãe foi um sonho realizado, porque primeiro ele era o sonho de uma só pessoa. A medida que fomos entrando e trabalhando se tornou um sonhou para todo mundo. Ver tudo pronto, sendo exibido no mundo todo. Aprendi muito com o filme, com as pessoas que estavam lá. Esse filme nunca vai sair da minha vida!
Nico Nicolay Animador - DivinópolisAo criar a arte da Placa, tive que refletir sobre a Minas Gerais do futuro, e consequentemente, o Brasil do futuro. Foi surpreendente, pois isso envolveu considerar o que mudaria e o que permaneceria. É sempre doloroso olhar para um passado recente que ainda influencia nosso país até o dia de hoje, porém também é um mergulho na esperança de algo ainda por nascer, que depende exclusivamente de nós. Placa-mãe não é apenas um filme, é uma visão e um desejo para o futuro. É uma batalha que devemos enfrentar, assim como a Nadi, em busca de um futuro melhor.
Elisa Guimarães Diretora de Arte e StoryboardPosso dizer, representando outros divinopolitanos como eu que trabalharam na produção, que somos gratos por tudo o que "Placa-Mãe" proporcionou para nós, desde aprendizados e desafios profissionais até autoestima e representatividade como divinopolitanos. Ficamos muito felizes com o resultado e esperamos que todos gostem do filme, pois foi fruto de muito suor, carinho e dedicação. Acredito que, assim como aconteceu comigo, as pessoas do interior do Brasil se sentirão representadas e perceberão que algo foi feito por alguém como elas.
Christopher Costa Assistente de Direção e Produtor ExecutivoSó pra começar... o Placa Mãe foi o meu primeiro contato profissional com a produção de um longa-metragem. E, pra completar, um longa metragem de animação - que é uma das minhas paixões - e totalmente produzido no Brasil. Como profissional da voz com experiência como locutor comercial, artista de voz original, cantor, dublador e diretor, sempre tive curiosidade e muita vontade de trabalhar em um "filme de cinema" - muito diferente de games, webséries, publicidade e produção musical. A história, o enredo e a "vibe" do filme me cativaram desde a primeira leitura do roteiro e, quando soube que teria a oportunidade de contribuir pro processo de casting e, mais ainda, co-dirigir as atuações e todo o trabalho de criação das vozes originais do filme, foi indescritivelmente honroso e gratificante. O envolvimento emocional com a história, com os diálogos e personagens é inevitável, e tenho certeza de que esse é um dos, se não o fator mais inspirador pra todos os envolvidos. Sou eternamente grato pela opordunidade e confiança no meu trabalho, e pelo processo maravilhoso que foi conviver e dividir um pouco do meu trabalho no estúdio e da minha vida com todas essas pessoas extremamente talentosas, dedicadas e apaixonadas pelo que fazem. Que história incrível! E aqui não falo só do roteiro, mas também da baita história que foi todo o envolvimento com esse filme e com essa equipe. Com toda a certeza uma das experiências mais lindas e enriquecedoras que eu já vivi, pessoal e profissionalmente.
Renan Ramme Diretor de Dublagem e Voz OriginalTrabalhar no Placa Mãe foi antes de tudo um presente do universo! Meu primeiro trabalho de voz original e de cara "contracenar" no estúdio com o Márcio Simões foi surreal! Fora que a equipe era fantástica! E a direção do Igor juntamente com a equipe do KFS foi sensacional. Uma experiência linda e com certeza um marco na minha carreira na dublagem.
Marcello CrawShaw Voz Original do AprielTrabalhar em um longa é sempre uma experiência legal porque você fica por meses focada em uma única obra e tem tempo para revisitar o que você fez no começo e se martirizar pelos detalhes que passaram batido, detalhes que poderiam ser melhorados como aquela acomodaçãozinha ou aquela ênfase no diálogo que dava para trabalhar melhor. Ao mesmo tempo, repara na sua evolução e na da equipe. A equipe de animação, da qual eu tenho muito carinho, foi composta em sua maioria por mulheres e uma galera que nunca tinha trabalhado antes em algum filme. Pessoas incríveis que trancaram faculdade, largaram tudo da sua vida para se mudar para uma cidade do interior e morar lá por um ano “só” para participar desse filme. Se isso não é paixão pela animação, não sei o que é. Claro que com a pandemia tudo virou de cabeça para baixo. Algumas pessoas, como eu, voltaram para a família e o filme passou pelo desafio do home office, reestruturar a comunicação, as entregas de cenas, os briefings, etc. Acho que esse filme teve mais desafios que o necessário rs, mas levo no coração as pessoas incríveis que conheci e é sempre gratificante quando a gente se esbarra em outros projetos.
Eloá AnimadoraGravar voz original de "Placa-Mãe" foi uma super experiência artística. Fazer parte desse longa-metragem repleto de questões sociais importantes, realizado por uma equipe pra lá de comprometida, deixa a gente orgulhoso. Não vejo a hora de assistir nossos personagens vivos nas telonas! Em carne, osso e silício!!
Guilherme Barcellos Voz Original do AndréExperiência única , mágica e maravilhosa fazer a trilha sonora de “Placa-mãe “, um filme que já nos deu e ainda nos dará orgulho gigante. Em primeiro lugar porque a animação multiplica as possibilidades sonoras, as transgressões rítmicas. Em segundo lugar, o desafio de encontrar uma personalidade musical para uma história que se passa no futuro. Demais! Por fim, outro desafio , fazer versões de canções que escolhemos junto ao Igor, e que na verdade já são clássicos da música brasileira, ao lado de outras de novos artistas da cena brasileira. Quando começamos a experimentar sons, amostragens e efeitos eletrônicos, para tentar encontrar um universo futurista , vimos que essa linguagem deveria se encaixar, se misturar com as batidas, os ritmos da musica brasileira, levadas como a do congado, reinado, o côco, o baião, o maracatu. Experimentamos muito até encontrar o ponto dessa mistura. E a partir daí, essa foi a nossa linha mestra, nossa atmosfera musical, que norteou os arranjos e as criações, o uso das vozes das cantoras e cantores nas canções . E essa personalidade musical foi a que perseguimos, e que certamente está impressa tanto nas sequências longas de ação, assim como nas que exigiam mais suspense ou mais drama. O filme tem uma riqueza visual gigante, uma riqueza dramática e de personagens contagiante, que nos deram a certeza de que tínhamos que traduzir em música e sons os vários e distintos tons de uma história profundamente humana. Valeu muito a pena as longas horas de debates e troca de “demos” e ideias loucas e muitas vezes bizarras (rsrs) , mas sempre profícuas sobre musica e cinema e vida com o diretor , querido guerreiro Igor Bastos e com Kiko Ferraz, meu parceiro nas trilhas e concepções de mixagem e sonoridades, tudo isso na loucura das chamadinhas de video e dos dias inacreditáveis de pandemia. Valeu a pena as horas inúmeras de pesquisa de canções no inesgotável acervo brilhante da musica brasileira e mineira em especial. Nada melhor do que mergulhar no acervo brilhante da música brasileira, nada melhor do que o auxilio luxuoso dos Caxambus, do Nico Nicolaiewsky, do Milton Nascimento, do Caetano Veloso, do Fernando Brand e dos vários músicos , cantoras e cantores e técnicos que estão em cada segundo do nosso “Placa-mãe “.
Leo Henkin Trilha SonoraPlaca-Mãe foi um dos projetos mais desafiadores que já participei em vários aspectos como Artista 2D. Foi meu primeiro projeto pós faculdade, eu era muito inexperiente no mercado de trabalho e nas plataformas usadas para produzir as animações. Além disso, me mudei pra uma pequena cidade charmosa que nunca tinha nem visitado. Os primeiros meses foram de bastante aprendizado que fizeram total diferença na imersão e aprendizado. Pude conhecer os personagens e aprender as relações que eles constroem durante a história. Mas o desafio maior veio quando chegou a pandemia da Covid-19 e tivemos que mudar totalmente a forma de trabalho para Home Office. Lidar com uma pandemia mundial enquanto se produz um filme de longa metragem foi difícil, mas revelador. Somente foi possível a conclusão por conta da linguagem da animação, que nos permite criar um mundo através de artistas incríveis que trabalharam muito duro para construir todo esse universo. Da experiência desse projeto eu trouxe muitos aprendizados, o que fazer e o que não fazer, desde o trabalho em equipe até aperfeiçoamento do profissional em animação. E espero que o resultado final atinja o público e provoque importantes questionamentos.
Heitor Coelho AnimadorTrabalhar no Placa-Mãe, um filme de longa-metragem no interior de Minas-Gerais, em minha cidade natal, foi uma experiência importante para mim e, sem dúvida, um marco em minha carreira artística. Apesar de ser ilustrador há alguns anos, essa foi minha primeira experiência como artista de storyboard. O Igor, diretor do filme, me apresentou materiais de estudo, filmes, livros e programas meses antes do início dos trabalhos e, quando deu início o projeto, me auxiliou com inúmeras conversas sobre as cenas, mas também me deu muita liberdade criativa para explorar minhas próprias ideias. Nesse sentido, confiou em mim como profissional em momentos em que eu mesmo me sentia inseguro. Assim que finalizado o storyboard, fui para o departamento de arte trabalhar como cenarista e encontrei na Elisa, diretora de arte, o mesmo apoio. Durante este processo, tivemos uma pandemia e, apesar de todas as dificuldade e incertezas que estes tempos trouxeram para todos nós, o trabalho com o filme seguiu até seu fim. A cidade foi presenteada com um filme e eu, com uma nova profissão. Não tenho dúvida de que o mesmo aconteceu com tantos outros companheiros e amigos de trabalho, que, com este filme, tiveram os rumos da vida modificados - alguns seguiram trabalhando na cidade, outros partiram para novas produções pelo país e, ainda, há aqueles que foram trabalhar no exterior. Sou muito grato a este filme, ao Igor, à produção e a todos que participaram dele.
Elton Caetano Storyboard - CenaristaTrabalhar no Placa-Mãe foi uma experiência muito gratificante e desafiadora, estou extremamente feliz com o resultado do filme. Como coordenador de uma equipe de sombra e pós-produção, tive a responsabilidade de contribuir para que todos os elementos visuais se encaixassem perfeitamente. Durante dois anos, me dediquei diariamente a esse projeto único que certamente marcará a história do cinema nacional. Sendo o primeiro longa de animação produzido no interior de Minas Gerais, ele prova que produções de grande impacto podem surgir em lugares fora dos centros cinematográficos. Enfrentamos vários desafios ao longo desse período, tanto os habituais de uma produção cinematográfica como também a pandemia global. No entanto, olhando para trás, percebo que todo esse trabalho contribuiu para o meu crescimento profissional. Superei diversos obstáculos e sinto satisfação em saber que fomos capazes de concluí-lo. A troca de conhecimentos e experiências com meus colegas de trabalho foi enriquecedora e fundamental para o sucesso do projeto. O trabalho árduo nos momentos mais desafiadores fortaleceu nossos laços como equipe. Além disso, aproveitei oportunidades de aprimorar minhas habilidades por meio de treinamentos complementares, especialmente considerando minha inexperiência prévia em animação. Tive que me desenvolver nessa arte ao longo do processo do filme. Investimentos no desenvolvimento da equipe foram essenciais para enfrentarmos os desafios técnicos que surgiram. Durante esse processo, aprendi a lidar com prazos apertados e a gerenciar minha carga de trabalho de forma eficiente. Apesar da pressão, o amor pelo projeto e sua inovação me mantiveram motivado. Enfrentar adversidades faz parte do crescimento profissional, e o resultado do filme é uma recompensa inestimável para todos nós. Tenho um imenso orgulho de fazer parte de um projeto tão importante para a indústria cinematográfica do país. Gostaria de agradecer a todos que contribuíram para a execução do filme, desde a equipe de produção até os colegas animadores, ilustradores e editores que participaram dessa jornada. Levo comigo aprendizados e momentos especiais que serão valiosos ao longo da minha carreira.
Rafael de Deus Animador de Sombra e Pós-produçãoAcho que a parte mais especial de trabalhar na Espacial Filmes e no projeto do Placa-Mãe foi poder enxergar a minha cidade com um outro olhar. Um olhar pra frente, pra cima, pro futuro. São coisas como essas que fazem a gente ter esperança. O Placa é um filme muito especial, sincero, mas delicado. Participar dele foi uma grande honra.
Miguel Levi Animador de SombraMuito bom ter trabalhado no Placa-mãe que é um dos pioneiros da animação em Minas Gerais. Agradeço o convite do Igor Bastos, para trabalhar no filme. Ele me convidou para realizar uma história que acontece no meio do filme, então eu pude ter uma liberdade artística e expressiva que foi muito bom. Foi um trabalho muito prazeroso, tivemos um ótimo diálogo. Para mim foi excelente ter trabalhado no filme um projeto tão importante como este.
Jackson Abacatu Animador do Boi SabinoMeu nome é Carlos Fernandes da Cunha Filho, nome artístico Carlos da Cunha Filho. O Igor Santos Bastos diretor do filme Placa-mãe me pediu para gravar esse depoimento e orgulhoso aceitei. Meu personagem é Theon "pai", o criador de uma adorável robô, a Nadi. Que se envolve numa mistura de questões sociais e tecnológicas. Divinópolis-MG é o berço dessa ficção longa-metragem de animação. Nem foi bem foi lançado no Brasil já bem é indicado para premiação em Portugal. Já sei disso Igor. Não é atoa que Divinópolis, cidade divina, tem um Santos Bastos, não é? Eu sou de Porto Alegre, tenho vivido uma longa história nas artes cênicas. São nada menos que 50 anos trabalho com Teatro, cinema, televisão, locuções e nessa especialidade que é a dublagem agora com essa oportunidade luxo que é dublar esse doce personagem o Theon. Aqui a gente pode falar de um temor que abala a comunidade artística mundial. E que oportunamente Placa-mãe aborda de uma forma destemida, a tal da "Inteligência Artificial". A evolução tecnológica, competindo com o ser humano. Uma sombra benéfica e maléfica. Mas por mais que tente reproduzir e competir com o ser humano, teremos sempre a grande diferença, acredito, inabalável: o coração; a criatividade; a alma; a complexidade do poético. O embate entre homem e máquina é foco temático do cinema. Em 2001 Uma Odisseia no espaço de Kubrick o computador Hal 9000 controla a nave Discovery durante a viagem entre em "pane" e tenta assumir o controle da nave eliminando um a um os tripulantes. No Placa-mãe ainda que de forma menos dramática e trágica, essa luta se apresenta abordando também as diferenças e o respeito pelo diferente. Certamente encantará a plateia pela beleza e pelo conteúdo. Bravo Igor, obrigado por me oferecer essa oportunidade, quero agradecer e parabenizar toda equipe de Minas Gerais e também os talentos de Porto Alegre sem os quais as máquinas não funcionariam. Eles são os hábeis pilotos dos computadores, comandando com sensibilidade, precisão e arte! desenho de som: Kiko Ferraz e Chrístian Vaisz casting de vozes originais: Renan Rammé direção de vozes originais: Kiko Ferraz e Renan Rammé edição de diálogos: Ricardo Costa assistência de edição de diálogos: Marina Brilmann efeitos sonoros: Chrístian Vaisz edição de sons ambientes: Gabriel Schulz artista de foley: Felipe Burger Marques gravação e edição de foley: Renato Galimberti vozes adicionais: Anaí Corrêa, Renan Rammé e Marina Brilmann mixagem: Ricardo Costa coordenação de som: Lísia Faccin
Carlos Cunha Voz Original do Theon
Descrever como me senti participando do filme Placa-Mãe é difícil, porque me faltam palavras. Mesmo que tenha sido apenas por alguns segundos, ver-me como um personagem de animação, com a minha voz e meu jeito, foi uma sensação incrível. Principalmente porque me senti relevante. Acreditem, a "minha personagem" me inspirou. Em pouquíssimos segundos, pude expressar uma visão importante sobre a ideia que carrego e defendo de família! Isso me deixou imensamente feliz. Foi um presente!
Doutora Kell Voz Original da Senadora Kell